domingo, abril 29, 2007

PROAS OPCIONAIS

Estou matriculada no Proa 8A e 17 A.
Estou muito feliz por estar matriculada no Proa17A o que era do meu desejo. Agradeço a compreensão dos professores por esta oportunidade. Após ter realizado as atividades da primeira semana já deu para perceber o leque de novas possibilidades de aprendizagem.
Visitem o meu blog referente: http://helenitaproa17a.blogspot.com

quinta-feira, abril 19, 2007

Proa7-Educação Inclusiva-Proposta de trabalho

O desenvolvimento deste planejamento de implantação de tecnologias assistivas na escola pode ser visto na íntegra no link a seguir.

http://deftec-grupo4.pbwiki.com/FrontPage

sexta-feira, abril 06, 2007

Proa7-dEftec-Proposta Mapa Conceitual

(Dê dois cliques com o botão esquerdo em cima da imagem para visualizá-la melhor)



Proposta de "Planejamento para Implantação de Tecnologias Assistivas na Escola". Ver proposta na íntegra no fórum do referido Proa 7.
Esta é a 1ª versão de um mapa conceitual para ser analisado pelos colegas do grupo 4 da turma 3/dEftec. Caso a proposta seja aceita pelos colegas farei a publicação no servidor LEAD para que todos possam fazer as suas alterações que julgarem importantes.

quinta-feira, abril 05, 2007

Proa7-Educação Inclusiva

Contribuição aos debates da Educação Inclusiva do Proa 7

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Aline De Negri Silva
Psicóloga
Artigo publicado na seção “OPINIÃO” do Jornal NH, Sexta-feira 30/3/07, p.20.

A educação inclusiva é atualmente um dos maiores desafios do sistema educacional. Criados na década de 70 teve início nos Estados Unidos e seus pressupostos fundamentam vários programas e projetos da educação.
As escolas, tanto da rede pública quanto da rede privada, ainda estão se re-adequando às necessidades e nem sempre têm profissionais plenamente capazes de dar conta da demanda que crianças com necessidades especiais apresentam.
É preciso, antes de tudo, fazer uma reflexão do que vem a ser inclusão? Ou seja, o conceito de inclusão refere-se a um processo educacional que visa estender ao máximo a capacidade da criança portadora de necessidades especiais na escola e/ou na classe regular. Envolve, entre outros fatores, fornecer o suporte necessário de serviços da área de Educação Especial através dos seus profissionais. A inclusão é um processo constante que precisa ser continuamente revisto, uma vez que inclui aspectos e dimensões vitais, tais como: fatores econômicos, culturais, políticos, religiosos, ambientais e todos os demais que por razões de qualquer ordem, possam excluir sujeitos.
Muitas vezes as pessoas em geral não entendem que a inclusão: não é levar sujeitos às classes comuns sem o acompanhamento especializado; não é deixar de dar atenção às necessidades específicas da criança; ou ainda fazer as crianças seguirem um processo de desenvolvimento único e homogêneo, para todas as faixas etárias de uma mesma classe escolar.
É necessário que se fique atento quanto às questões sociais que se referem à inclusão de um estudante com necessidade especial. A responsabilidade é de toda a comunidade escolar, e de toda a comunidade em geral. Além de representar uma oportunidade, um objetivo para que a comunidade não caminhe para um grupo de pessoas isoladas. O estudante com necessidades especiais é um catalisador de práticas e novos valores. Face à eloqüente e visível diferença das suas possibilidades, a presença deste estudante estimula a reflexão sobre os conteúdos, as metodologias, o sucesso de ensino e da aprendizagem feitos no dia-a-dia da sala de aula de nossas escolas.
Para finalizar deixo o conceito de “deficiência”, de Mário Quintana, trecho do poema Deficiências: “Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem Ter consciência de que é dono de seu destino.”
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Achei muito pertinente colocar em meu blog este artigo, pois resume de maneira clara e concisa as idéias sobre inclusão de estudantes com necessidades especiais na escola. Quando a autora diz: “É necessário que se fique atento quanto às questões sociais que se referem à inclusão de um estudante com necessidade especial. A responsabilidade é de toda a comunidade escolar, e de toda a comunidade em geral.” Ora quando a responsabilidade é de muitos, se torna necessário um planejamento estratégico, um gerenciamento eficaz. E cabe a quem pilotar tal planejamento? No meu ponto de vista cabe ao diretor da escola ser o responsável pelo planejamento estratégico, pois quando o responsável maior por uma entidade não se envolve, o planejamento está fadado ao fracasso. Uma escola, deveria funcionar, no aspecto do gerenciamento, como uma empresa, onde se faz um planejamento definindo objetivos, prioridades, recursos, estabelecendo os responsáveis e, cobrando resultados. É muito inquietante ver como funcionam nossas escolas de hoje, com professores mal pagos, sem recursos para o material básico, com escolas entregues aos cupins, com professores desmotivados para o aprendizado das novas tecnologias que estão chegando, como informática, PAs, e de transformar-se num mídia-educador. É de nosso conhecimento a pirâmide das necessidades humanas, como pode um aluno com fome, sem pais orientadores, inseridos numa sociedade consumista e perdulária, ter motivação para concentrar-se em seu aprendizado? Como pode um professor aperfeiçoar os seus conhecimentos se está envolvido em dois turnos de aulas, para ter, ao menos, um pouco mais de dinheiro? Que tempo lhe sobra para ler revistas de educação e de interesse de sua informação e cultura? E quanto custa buscar essas informações? Quem pode ter um computador, e com banda larga? E quantas mais perguntas teremos que responder!

INDIGNAÇÃO!




Sei que não resolve reclamar, mas gostaria de deixar registrado a minha indignação.
Aconteceu o que eu previa, acordei e fui fazer a rematrícula na oficina opcional 17,
a que tanto queria , no entanto as vagas já estavam preenchidas.
Havia tido todo o cuidado com datas, agendas e cronogramas, analisei conteúdos antes de fazer a matrícula, tudo conforme as primeiras instruções dos organizadores dos Proas opcionais, mas todo o trabalho e cuidado foi em vão.
Fico a pensar: por que eu (e, talvez, outros colegas) que fiz tudo corretamente fui colocada no mesmo saco daquelas(es) que não fizeram certo da primeira vez? Por que não mantiveram as matrículas das “certinhas (os)” (como eu) e rematriculassem as “erradinhas”(os)?
Existe um ditado desde a minha tataravó (talvez, antes até!) de que “O justo paga pelo pegador!” ou mais moderno : “Você tem razão, mas não posso fazer nada, só lamento!”
Mas, apesar disso vou continuar expressando, em todos os fóruns em que estou inserida nessa sociedade, a minha indignação. Sei que não estou sozinha, pois o que assusta, como disse Luther King “.. é o silêncio dos justos...”.

quarta-feira, abril 04, 2007

Boas Notícias!

Olha a turma trabalhando aqui!
Sexta a noite, dia 30/03/2007, o rapaz que instalou o nosso explorer, e deu aquela ajeitada nas máquinas, veio ajudar-me conforme combinado. Conseguimos descobrir que havia uma falha de segurança do explorer 6. Baixamos do site da microsoft a atualização de software KB916281 (segurançaIE6), FileAcess e finalmente do WinSE.
Conseguimos resolver o problema de acesso e postagem nos blogs.