quarta-feira, novembro 22, 2006

Poesia Social

Trabalhos da semana nos Proas 5 e 7 me levaram à leituras sobre PNNEs e Cybercultura as quais me induziam a fazer uma reflexão a qual posso expressá-la através da poesia abaixo:

"Ninguém vive só...mesmo as estrelas do céu cantam juntas. Mesmo as águas do oceano se esparrinham em conjunto. Mesmo as lágrimas rolam duas a duas, não raro acompanhadas de um sorriso.
Ninguém vive só. Mesmo as folhas pequeninas dos arbustos dormem juntas. E os pássaros cortam os ares em revoadas.
Niguém vive só. Mesmo as pedras procuram o caminho, porque o caminho não é deserto, mas transitado pelos homens.
Mesmo as flores procuram os jardins, porque são visitados.
Mesmo o perfume procura as flores, porque as flores perfumam e exercem maior atração.
Ninguém vive só. E nessa grande harmonia de conjuntos, nesta constante busca do outro, neste irresistível poema de sociabilidade, nós nos situamos também, como gente.
Ninguém vive só. Situar-se como gente é abandonar a idéia de Eu e atitude de egoísmo, para aderir ao NÓS. Eu, você e todos NÓS. Abertos, confiantes, construtivos, comunitários, SOCIAIS"

Autor desconhecido.

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